Arquitetura Scale-out: Comece o uso de File Systems ultrarrápidos

O tema escalabilidade está sempre em alta no mercado, e a arquitetura scale-out pode ser o que o seu negócio precisa neste momento. Compreender com profundidade esse conceito é importante para que uma empresa possa, por exemplo, crescer de maneira sustentável. Dessa forma, a escalabilidade é a garantia de que toda sua infraestrutura conseguirá se adaptar a uma mudança de requisitos. Tanto para mais quanto para menos.

Para saber qual é a melhor para sua situação o indicado é entender mais do que apenas a tradução desses termos, além de analisar também as necessidades de sua empresa e de seu sistema.

Se você está com dúvidas sobre o tema ou se interessou por esse conteúdo, fique atento aos parágrafos a seguir. Ao longo do texto, poderá se aprofundar na escalabilidade e em formas de garanti-la.

Entenda o que é arquitetura scale-out

Todas as pessoas que trabalham em algum tipo de organização sabem da necessidade de se adaptar a novas realidades. E isso pode estar relacionado aos mais diversos temas, da captação e armazenamento de dados ao sistema em si. Nesse momento é natural que os profissionais de T.I. busquem por soluções que tenham como foco auxiliar nisso.

Um dos tópicos recorrentes dentro dessa discussão diz respeito às arquiteturas escaláveis, entre as quais se encontra o scale-out. Basicamente, então, a escalabilidade, também chamada de elasticidade, se define pela capacidade do sistema de suportar aumentos ou reduções de trabalho. Para isso, algumas são as técnicas que podem ser empregadas com tal intuito. Bons exemplos são:

  • Scale-up: Atualização da capacidade de processamento por meio da adição de mais memória, processamento etc.;
  • Scale-down: Atualização da capacidade de processamento por meio da redução da memória, processamento etc.;
  • Scale-out: Atualização da capacidade de processamento por meio da inclusão de mais dispositivos computacionais.

O que são File Systems ultrarrápidos?

O modelo antigo apresentava uma tecnologia mais básica e, por conta disso, não contava com grande poder. Em geral, os arquivos eram distribuídos em sistemas de até 512 bytes. Na prática, portanto, era uma complicada tarefa transferir grandes quantidades de dados de uma única vez.

Dessa forma, este é um bloco de informações por meio das quais um computador consegue compreender um documento. Com isso, é possível analisar que a escalabilidade de sua empresa depende do poder de processamento desses programas

O avanço tecnológico permitiu, porém, que tal técnica evoluísse, chegando ao patamar que se conhece hoje. Assim, já é possível utilizar novos “file systems”, os quais são considerados ultrarrápidos pela agilidade em transferir e ler o material. Para isso, contam com a capacidade de apresentar um tamanho de 4096 bytes, 8 vezes mais que seus antecessores.

Scale-up e scale-out, qual a diferença?

Ainda considerando os termos dispostos no parágrafo acima, se faz preciso focar em um ponto específico. Este se encontra na diferença entre os conceitos de arquitetura scale-out e scale-up. Esta é, afinal, uma dúvida comum dentro do mercado, a qual pode ser facilmente resolvida por meio de uma simples comparação, como a que se apresenta anteriormente.

De maneira bastante direta, então, pode-se afirmar que ambas as estratégias visam auxiliar no crescimento de sua empresa. Mais do que isso, as duas têm como principal objetivo permitir que você consiga lidar com todas as informações disponíveis em seu banco de dados. A diferença, portanto, se encontra na maneira como cada técnica atua na corporação.

O scale-up é uma técnica que se adapta melhorando os equipamentos utilizados na leitura do material. Assim, adiciona-se memória, poder de processamento e outros pontos do dispositivo. O scale-out, por sua vez, tem como foco a adição de mais máquinas para potencializar sua capacidade de análise. Com isso, seu propósito se baseia na quantidade, enquanto o primeiro está na competência de um único aparelho.

Tudo isso é sobre dados

Não há dúvida alguma de que a informação é o bem mais precioso da atualidade. O material é extremamente valorizado, e dá a quem o tem a capacidade de criar insights e compreender o público e seus concorrentes, além de criar soluções e se destacar dentro do mercado. A grande maioria das empresas, inclusive, já investe na organização e leitura de dados para se distinguir das demais.

Então, organizar eles de forma estruturada e em espaços seguros são uma das maiores obrigações das novas empresas. Dados estruturados são superiores em desempenho, mas inferiores em flexibilidade. Sempre observe seus dados como uma estrutura temporária, capazes de serem modelados de forma diferente

Seja por meio da arquitetura scale-out ou de qualquer outra técnica, uma empresa tem que estar preparada para lidar com as informações. Somente com essa capacidade será possível se posicionar em um mercado cada vez mais competitivo. Mais do que isso, essa é a forma mais correta de possibilitar que sua organização apresente um crescimento sustentável e constante.

Venha projetar seu armazenamento com os especialistas da Storage One

Como foi possível compreender ao longo deste texto, a atuação de uma empresa está diretamente relacionada à sua capacidade de processar dados.

Para isso, porém, na utilização da arquitetura scale-out, o mais importante é quem sabe definir e como fazer isto de maneira eficiente o que deve ser feito junto a parceiros que agreguem conhecimento e experiência ao projeto. Com mais de 20 anos de atuação no mercado de gestão de dados, a StorageOne é a parceria que você precisa. Focada na segurança das informações, virtualização, nuvem, backup e proteção de dados, a empresa oferece tudo que você precisa. Além disso, desenvolve projeto de acordo com sua situação, pensando sempre em segurança, desempenho e compliance.

7 benefícios da virtualização de dados para sua gestão em TI

beneficios da virtualização de dados

O desenvolvimento de novas tecnologias traz uma série de benefícios para a gestão de um negócio. A virtualização de dados, por exemplo, proporciona ajuda a otimizar processos e traz diversos benefícios para a TI e a empresa como um todo. Por isso, adotar essa estratégia é fundamental para se manter competitivo na área.

Tecnologias relacionadas à virtualização e à computação em nuvem têm sido adotadas em escala cada vez maior. Segundo dados da consultoria Gartner, por exemplo, foram movimentados mais de 145 bilhões de dólares em 2017 no mercado de nuvem.

Quer saber como implementar esse tipo de projeto no seu negócio e melhorar a sua gestão? Então, confira a seguir mais informações sobre a virtualização e conheça os seus benefícios!

A virtualização de dados na gestão de TI

A prática da virtualização é bastante comum no mundo da TI. Ela consiste, basicamente, em construir uma versão virtual de alguma coisa a partir de um mesmo hardware. Sendo assim, é possível criar ambientes com finalidades específicas em um servidor local ou externo.

O desenvolvimento que levou à criação dessa tecnologia remete a algumas décadas atrás. Com ela, os gestores e administradores de TI conseguiram mais ferramentas para evitar o desperdício de poder de processamento.

Portanto, essa tecnologia pode ser utilizada por empresas de diferentes portes que atuem com mais de um servidor. A grande inovação está justamente na sua capacidade de emular virtualmente um hardware físico e suas funcionalidades.

Tendo isso em mente, é importante conhecer os diferentes tipos de virtualização. Veja a seguir quais são os mais comuns.

5 Tipos de virtualização em TI

A virtualização é um processo que confere maior flexibilidade e agilidade na TI. Ela pode ser aplicada tendo em vista dados, servidores e até mesmo sistemas operacionais. Portanto, por meio desse processo podemos realizar uma gestão de dados que não precisa lidar com a manutenção do equipamento físico.

Dessa forma, não existe apenas um tipo de virtualização. Os mais utilizados pelas empresas são:

  • Virtualização de servidores: diz respeito ao mascaramento de recursos do servidor e tem como objetivo dispensar a necessidade de um servidor físico para cada finalidade, já que um mesmo ambiente pode ser particionado;
  • Virtualização de dados: se relaciona à abstração de detalhes técnicos tradicionais e de gerenciamento de dados (como desempenho, formato e localização);
  • Virtualização de aplicativos: promove a abstração de uma aplicação para longe do sistema operacional, o que permite que o aplicativo funcione de forma encapsulada (mesmo em outro SO);
  • Virtualização de armazenamento: integra diferentes dispositivos em um único hardware de armazenamento comandado por um console central;
  • Virtualização de desktop: trata-se da virtualização da carga de uma estação de trabalho e possibilita que o usuário tenha acesso remoto por meio de um thin client.

São diversas configurações possíveis, o que nos permite extrair muitas vantagens da virtualização. Veja agora quais são os grandes diferenciais para a TI e a empresa como um todo.

7 benefícios da virtualização para sua empresa

Uma estratégia de virtualização bem executada impacta o dia a dia das equipes, o funcionamento da TI e a estratégia de negócios como um todo. Entenda como isso pode transparecer na rotina da empresa.

1. Otimização dos processos

Uma empresa que adota a virtualização dos dados consegue otimizar os seus processos mais facilmente. Isso porque eles se tornam mais automatizados e, consequentemente, mais eficientes. O próprio gerenciamento é centralizado, o que dá uma visão mais ampla dos recursos digitais.

2. Aumento da produtividade

A implementação da virtualização permite que a produtividade do setor de TI aumente devido à eliminação de alguns problemas. Empecilhos ligados a questões de indisponibilidade e de dificuldade de acesso, por exemplo, tendem a ser reduzidos e podem ser solucionados com mais facilidade.

3. Diminuição dos riscos

Todo ambiente digital traz consigo alguns riscos, sobretudo no que diz respeito à violação dos dados. Nesse sentido, a virtualização ajuda a lidar com esses problemas com soluções mais robustas.

Conforme os dados são centralizados em ambientes virtuais, o controle dessa infraestrutura se torna mais fácil. Vale destacar que quanto maior o volume de hardware na empresa, maior o investimento necessário para proteger fisicamente a rede.

4. Compartilhamento de especificações

As especificações criadas por diferentes pessoas podem ser compartilhadas com todos os usuários que acessam os dados virtualizados. Um bom exemplo disso seria a criação de uma estratégia de integração de softwares por API ou outros mecanismos.

5. Linguagem única

A virtualização de dados possibilita o acesso a diferentes source systems através de uma única linguagem. Isso significa que as diferentes interfaces, linguagens e conceitos utilizados por esses sistemas podem ser unificados, facilitando a comunicação entre eles e otimizando processos.

6. Mais conectividade entre dados

A virtualização permite que os usuários acessem dados internos e externos sem a necessidade de saber onde eles estão armazenados. A busca pode ser feita por meio de termos comuns e palavras-chave, por exemplo, e se aplica a qualquer tipo de dado.

7. Redução de custos

Por fim, centralizar e adotar apenas um servidor para concentrar os processos promove uma boa redução de custos. Afinal, os gastos com um único data center para cada sistema, por exemplo, é algo que pode ser bastante custoso.

Além da economia financeira que pode ser alcançada com a redução da manutenção dos hardwares, há também a redução dos gastos energéticos, uma vez que a infraestrutura consome bastante eletricidade.

Conheça a StorageOne

É evidente a necessidade de segurança e eficiência quando se trabalha com dados em TI. Por isso, ao implementar o processo de virtualização de dados na sua empresa, busque o apoio de quem mais entende do assunto para executar esse projeto.

Com mais de 20 anos de experiência no setor, a StorageOne é uma integradora de soluções em tecnologia de infraestrutura para a área de tecnologia da informação. Ela oferece soluções e serviços que ajudam você a promover a virtualização de forma personalizada para atender às demandas específicas do seu negócio.

Quer entender melhor como isso pode ser feito no ambiente da sua empresa? Então, entre em contato conosco agora mesmo!

Desafios e oportunidades em compliance de dados na era digital

compliance desafios e oportunidades

Adotar procedimentos que ajudam uma organização a ter mais foco em resultados e a estar de acordo com as melhores práticas do mercado é um desafio na era digital. Para utilizar as informações de maneira adequada e estratégica, uma alternativa interessante é apostar no compliance de dados.

É fundamental adotar regras claras que norteiam o comportamento de gestores e colaboradores sobre como usar as informações sob a responsabilidade da companhia. Dessa forma, são maiores as possibilidades de minimizar erros e de consolidar uma imagem positiva em um cenário de altíssima competitividade.

Neste artigo, vamos mostrar como o segmento de Tecnologia da Informação pode contribuir para o gerenciamento dos dados ser mais eficiente e seguir os parâmetros mais indicados pela legislação. Confira!

Quais os principais desafios da compliance em TI?

Para o compliance de dados na era digital ser devidamente executado, é crucial que o segmento de TI supere alguns desafios importantes, como:

  • Modificar a cultura organizacional com relação ao uso das informações;
  • Aperfeiçoar o gerenciamento das diversas regulamentações (Lei Geral de Proteção de Dados, Lei Anticorrupção, entre outras);
  • Atuar com foco na comunicação integrada com as demais áreas;
  • Promover avaliações de risco para prevenir eventuais problemas no futuro;
  • Analisar a eficiência das atividades de controle ligadas à Tecnologia da Informação;
  • Monitorar os acessos às fontes de dados corporativos;
  • Normatizar o uso dos ativos de TI de forma estratégica.

Inegavelmente, são diversos fatores que exigem da equipe de Tecnologia da Informação um grande cuidado com a gestão dos dados. Afinal, é preciso apresentar um conhecimento técnico, capacidade de articulação com as demais áreas e um acompanhamento atento das regulamentações.

Como reverter esse cenário?

Há muitas iniciativas que contribuem para elevar a eficiência do compliance de dados. Uma delas engloba o monitoramento do ambiente de TI, que viabiliza acompanhar os processos, a experiência do usuário e a infraestrutura, facilitando a correção de eventuais problemas que possam prejudicar o cumprimento das regras.

Um bom investimento em segurança da informação também é imprescindível para o compliance de dados estar adequado às melhores práticas do mercado. Afinal, essa postura reduz consideravelmente os riscos de roubo e vazamento de informações corporativas, situações que podem causar a aplicação de multas de acordo com as normas da LGPD.

Também é muito importante que haja um trabalho de conscientização junto aos colaboradores para que os recursos tecnológicos, humanos e financeiros sejam utilizados de maneira correta e estratégica. Assim, uma companhia terá menos riscos de infringir a Lei Anticorrupção em virtude de erros relacionados com a imperícia ou a má-fé dos funcionários.

O uso estratégico dos ativos de TI e a educação corporativa são ferramentas valiosas para o compliance de dados ser implantado com inteligência e bom senso. Não adianta impor uma série de regras e investir em soluções de ponta, se os empregados não estão cientes do que deve ser feito para a instituição estar seguindo as normas internas e a legislação.

Como sua empresa pode se beneficiar de uma política de compliance eficiente?

Não há dúvidas de que são muitos os desafios de efetivar, de forma plena, o compliance de dados. Por outro lado, isso não justifica ignorar as vantagens que essa prática proporciona, principalmente, em um cenário de transformação digital.

Com certeza, uma empresa, ao digitalizar os serviços de maneira inteligente, conquista uma vantagem competitiva muito interessante em relação aos concorrentes que não visualizaram a necessidade de oferecer os produtos ao público-alvo de forma mais personalizada.

Ao estabelecer as regras para gerenciar as informações e o estilo de interação com os clientes e demais stakeholders, uma companhia pode contar com uma série de benefícios, como:

  • Minimizar os problemas relacionados a ações judiciais;
  • Adotar boas práticas de segurança de dados;
  • Ter mais chances de alcançar um maior índice de retenção de talentos;
  • Garantir um maior engajamento do público-alvo;
  • Contar com procedimentos mais eficientes e claros para os funcionários;
  • Aperfeiçoar a integração e a comunicação entre os setores;
  • Fortalecer a imagem institucional.

É nítido que o compliance de dados é uma iniciativa que deve ser levada a sério pelas organizações, porque viabiliza estar dentro das normas mercadológicas e governamentais. Além disso, propicia vantagens que agregam bastante valor ao negócio na conjuntura atual.

Como uma consultoria deve auxiliar em seu programa de compliance em TI?

É recomendado que sejam feitas análises periódicas para verificar o grau de conformidade com o compliance. Essa medida tem como aspecto positivo identificar ações essenciais para melhoria dos trabalhos de proteção das informações críticas.

Para isso, é válido contar com uma equipe de especialistas em segurança da informação que vão apontar os melhores procedimentos de compliance de dados. Dessa maneira, é mais fácil adotar as iniciativas ideais para minimizar os riscos de sofrer prejuízos com um ataque cibernético.

Um suporte qualificado ajuda a aperfeiçoar os padrões de conformidade e a seguir as regras de maneira mais confiável e eficiente. Esse apoio também contribui para contar com benefícios importantes que serão apresentados a seguir. Acompanhe!

Orientação especializada

Sem dúvida, a opinião de um especialista colabora bastante para constatar o que pode ser feito para o compliance de dados ser aprimorado de forma contínua.

Atualização constante

Não é fácil acompanhar as mudanças nas regulamentações e leis que envolvem o compliance e a segurança da informação. Com um suporte qualificado, essa tarefa se torna bem mais simples, o que minimiza riscos de infrações.

Mais agilidade em eventuais correções

Por mais que haja um esforço em manter o compliance de dados de acordo com as melhores práticas, pode surgir a necessidade de correções de procedimentos. Isso é executado com muito mais rapidez quando há um apoio especializado. 

Esse conjunto de fatores merece ser analisado com bastante atenção pelos gestores, porque ajudam uma instituição a seguir as normas internas, as regras de mercado e a legislação de forma exemplar. 

Conheça a StorageOne

Com foco em resultados e na melhoria contínua, contamos com uma equipe de especialistas em segurança da informação. O trabalho da StorageOne também prioriza o suporte técnico e diversas atividades, como backup, armazenamento de dados, virtualização e computação na nuvem.

Em um cenário de intensa transformação digital, um suporte de ponta permite que uma companhia tenha mais condições de implantar o compliance de dados com eficiência, agilidade e ótimos resultados.

Para usar a TI de maneira mais estratégica no seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para a sua empresa melhorar de maneira contínua!

Compliance em TI: O que é e como ela deve ser aplicada na sua empresa?

compliance em ti

Em um mundo digital, a Tecnologia da Informação é fundamental para a estratégia de qualquer empresa porque ela proporciona o acesso a dados e informações de extrema importância que auxiliam na tomada de decisão.

Nesse novo cenário, o compliance em TI surge para indicar quais as boas práticas que podem ser aplicadas para que a empresa aprimore e alcance os resultados planejados.

Além disso, um programa de compliance bem estruturado é fundamental para as empresas que desejam estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

Portanto, o desafio para os profissionais de TI é comprovar que todas as atividades estão dentro das políticas internas da empresa e também em conformidade com as diretrizes e regulamentações externas.

Diante disso, como estabelecer requisitos de segurança digital e, ao mesmo tempo, atender as demandas de segurança? Continue lendo este artigo e descubra!

O que é compliance em TI?

Compliance, em inglês, vem da ação “to comply”, que tem como significado agir de acordo com as regras.  Em português, a palavra pode ser traduzida como conformidade.

Em suma, o compliance é um método que visa garantir que a organização cumpra os regulamentos, leis e normas reguladoras por meio de boas práticas, ou seja a empresa age conforme as regras estabelecidas pelo mercado.

Essa metodologia auxilia na inovação dos processos e também para evitar multas e sanções.  Outro ponto positivo é que a empresa assegura uma postura mais ética e, assim, aumenta a sua vantagem e competividade no mercado.

Compliance em TI x Segurança da informação

Compliance de TI não é Segurança da Informação, no entanto, ambas são complementares e fundamentais dentro de qualquer empresa, independente do setor.

A Segurança da Informação adota estratégias tecnológicas para que os ativos da empresa estejam devidamente protegidos. Já estar em compliance em TI significa estar em conformidade com as leis determinadas pelos órgãos regulatórios.

Com o avanço da tecnologia, os ataques cibernéticos se tornaram mais sofisticados, tornando as infraestruturas de hardware e serviços em nuvem mais vulneráveis.  Diante disso, as medidas técnicas que antes eram aplicadas, hoje já não são mais suficientes. 

Por isso, é de extrema importância que o compliance em TI esteja perfeitamente alinhado com a segurança da informação para que o gestor da área consiga manter a boa prática da governança corporativa.

3 vilões do compliance nas empresas

Uma empresa que não adota as práticas de compliance está sujeita não somente a possíveis ataques, mas também a aplicação de multas e outras sanções. 

Para evitar problemas, veja três vilões do compliance que devem ser substituídos nas empresas:

Shadow IT

A existência de Shadow IT, também chamada de TI Invisível, ocorre quando os serviços, dispositivos e softwares são utilizados sem qualquer controle do setor de TI e da aprovação explícita da empresa.

Um funcionário que utiliza um software em nuvem sem que o gestor tenha conhecimento, é um bom exemplo de Shadow IT. Dentro desse conceito, podemos incluir o cloud computing, o Bring Your Own Device (BYOD) e a tecnologia de nicho.

São muitos os riscos causados pela TI invisível e isso acontece, principalmente, quando as normas de segurança são ignoradas e isso pode tornar a experiência do usuário muito negativa, seja por dificuldades de conexão ou pelo conflito de protocolos.  O fato é que situações como essa podem interferir no compliance da empresa.

Falha na governança

A implantação da prática da governança é um grande desafio, isso porque não existe uma fórmula única e tudo irá depender do contexto empresarial. Dentre as principais consequências das falhas na segurança podemos citar: orçamentos estourados, prazos ampliados e resultados que não correspondem às expectativas.

Para aumentar a eficiência da governança é primordial combiná-la com o compliance, pois uma complementa a outra.

Falta de monitoramento

A falta de monitoramento impede que o gestor tenha uma visão clara de tudo o que envolve a infraestrutura de TI, como o funcionamento de serviços, sistemas e equipamentos. 

Essa falta de visão pode acarretar problemas como lentidão na entrega dos serviços e sistemas, demora na correção de incidentes, falhas na segurança e aumento de custos operacionais, dentre outros. 

Como implantar um programa de compliance?

O programa de compliance é criado pela própria empresa, cabendo a ela definir quais ferramentas serão utilizadas para detectar e solucionar os possíveis problemas.

No entanto, embora seja uma regulação interna, a empresa deve seguir algumas normas já definidas pelo poder público.  Também é importante frisar que implantar esse programa vai depender do tamanho da empresa e da cultura organizacional, dentre outros fatores. 

Confira agora como implantar, e colocar em prática, um programa de compliance em sua empresa:

Eduque os colaboradores

O cumprimento das regras do programa de compliance depende, principalmente, da sua compreensão por todos os colaboradores envolvidos. É fundamental elaborar um programa com conteúdo acessível e educar os profissionais, deixando claro os riscos existentes e o que devem ou não fazer caso encontrem uma ameaça.

Além disso, é necessário divulgar de forma ampla e abrangente o programa para todos os setores da empresa.  No entanto, somente a divulgação pura e simples não basta, é preciso capacitar os colaboradores por meio de palestras e cursos com foco nas leis e regras relevantes para a empresa.

Tenha um plano de ações corretivas

É essencial criar um plano de contingência para que os profissionais de TI saibam o que fazer em caso de ameaça. Desse modo, é possível minimizar, ou até mesmo eliminar, rapidamente os riscos e, assim reduzir os possíveis prejuízos da empresa.

Utilize a análise de dados

A análise de dados é extremamente importante para identificar as possíveis ameaças, detectar as vulnerabilidades, acompanhar os processos e observar os pontos de maior risco da empresa.

Esses relatórios de dados são importantes para que o profissional desempenhe suas tarefas relativas ao compliance com mais eficiência e assertividade.

Melhore a comunicação de incidentes

Por fim, outro fator importante na implementação do compliance é facilitar a comunicação para casos de incidentes, como a criação de um canal de denúncias e um sistema de helpdesk. Com as funcionalidades adequadas, será possível agilizar o atendimento e a resolução da ameaça, inclusive, sem a necessidade de deslocamento do técnico responsável.

Como uma consultoria deve auxiliar em seu programa de compliance em TI?

Se a sua empresa está precisando estar em compliance em TI, há uma série de tarefas de conformidade que precisam ser rigorosamente seguidas e uma consultoria pode ser uma ótima solução para implantar o programa dentro da lei.

Ao contratar uma consultoria, sua empresa receberá a orientação de um especialista de compliance que irá garantir os melhores recursos para que o negócio não corra o risco de qualquer penalidade por violação da legislação vigente.

A StorageOne, empresa especializada em soluções de backup, armazenamento e segurança de dados e virtualização em nuvem, possui especialistas capacitados na implantação de programas de compliance em TI, estabelecendo todos os requisitos necessários para a segurança digital da sua empresa, tanto para fornecedores quanto para terceiros.

Nosso objetivo é customizar soluções de acordo com a necessidade de cada cliente, sob três pilares: segurança, desempenho e compliance.  Desse modo, trabalhamos para que os dados armazenados pela sua empresa estejam disponíveis e seguros, em total conformidade com as novas leis de proteção de dados.

Fale agora mesmo com um analista da StorageOne e garanta o melhor programa de compliance de TI para a sua empresa!

A importância do hypervisor dentro de uma infraestrutura hiperconvergente

hypervisor

As máquinas virtuais já fazem parte do dia a dia dos profissionais de TI há muito tempo. As décadas de 1970, 1980 e 1990, marcaram os primórdios da computação pessoal, da internet e de quando os computadores passaram a ser essenciais para empresas.

Naquela época, os softwares eram produzidos para máquinas específicas. Não é como hoje, em que um programa pode ser executado em diversos sistemas operacionais.

Por isso, a fim de diminuir custos e facilitar o acesso a diversos softwares, foram desenvolvidas aplicações chamadas de hypervisors, que transformam um computador em uma máquina virtual,capaz de emular um sistema operacional dentro de outro.

O que é e como funciona o hypervisor?

Podemos definir o hypervisor como uma camada fina de software presente entre o hardware e o sistema operacional. Eletambém é conhecido como Virtual Machine Monitor (VMM), ou em português, Monitor de Máquina Virtual.

A VMM é quem administra e gera a atribuição de valências de hardware numa máquina virtual, além de ser responsável pelo controle de acesso ao sistema operacional visitante, devendo oferecer recursos que sejam capazes de garantir a integridade dos sistemas, através do isolamento, particionamento e encapsulamento.

Uma das vantagens mais conhecidas de um hypervisor é a capacidade de emular diversos sistemas operacionais. Isso permite que o departamento de TI tenha acesso a vários softwares e possa executar testes, sem a necessidade de ter máquinas específicas para cada ambiente.

Em outras palavras, com apenas um conjunto de hardwares é possível emular o comportamento de um software em um sistema e, assim, analisar o comportamento de determinada aplicação em diversos ambientes.

Virtualização completa e paravirtualização

Existem duas categorias de virtualização possíveis: completa e paravirtualização.

Na virtualização completa é realizada toda a abstração do sistema físico, com o objetivo de fornecer ao sistema operacional hospedado uma réplica do hardware. Nesse formato as instruções críticas são interceptadas pela VMM, enquanto aquelas não críticas podem ser executadas diretamente no hardware.

Dentre as vantagens da virtualização completa podemos citar: independência, facilidade de migração de máquinas virtuais entre servidores físicos e a segurança aumentada pelo isolamento entre as máquinas virtuais

A paravirtualização, por sua vez, requer a modificação do sistema operacional convidado, que passa a ter conhecimento que está rodando sobre uma VMM. O sistema hóspede modificado não executa instruções privilegiadas diretamente, recorrendo ao hypervisor quando necessita.

Como vantagens da paravirtualização podemos citar: ganho significativo de desempenho e facilidade no uso de dispositivos de E/S.

Qual o papel do hypervisor na infraestrutura hiperconvergente?

Agora que você já sabe como o hypervisor é uma importante ferramenta para profissionais de tecnologia da informação, é essencial entender como ela possui papel fundamental no desenvolvimento de infraestruturas hiperconvergentes.

Porém, antes disso, precisamos entender melhor o que significa uma infraestrutura convergente.

Infraestrutura convergente

Com a popularização da internet, o volume de dados gerados passou a crescer exponencialmente. Todos eles, por sua vez, necessitavam ser armazenados – ou seja, quanto mais dados, mais servidores.

No entanto, esses hardwares de armazenamento não poderiam estar isolados. Dessa forma, surgiram infraestruturas convergentes (Converged Infrastructure – CI).

Nesse modelo os componentes, como servidores, rede e sistema de armazenamento compartilhado, dentre outros, ficam reunidos em um único equipamento. Assim, o gerenciamento de todos esses componentes também é unificado e realizado em uma mesma interface.

Infraestrutura hiperconvergente

A infraestrutura hiperconvergente (Hiperconverged Infraestructure – HCI) é considerada uma nova versão da CI, já que oferece muitos benefícios semelhantes, porém consegue resolver algumas das deficiências encontradas na infraestrutura convergente.

O principal diferencial da HCI é a integração dos principais componentes de TI, como servidor, armazenamento e elementos de rede, em um único lugar (dispositivo ou rack dimensionável).

O software da Infraestrutura Hiperconvergente fica na camada do Hypervisor ou acima dela, na máquina virtual. Seu papel, portanto, é fornecer um gerenciamento simplificado, melhor desempenho e uma estrutura escalável.

A importância do hypervisor em uma infraestrutura hiperconvergente

Como a infraestrutura hiperconvergente está baseada em uma camada de software, e cria ambientes virtuais que unem diferentes tipos de hardwares, o hypervisor se torna um recurso essencialpara o sucesso da sua implantação.

Como já mencionamos, o objetivo de mudar para uma infraestrutura hiperconvergente é simplificar suas operações de TI. No entanto, cada tipo de software hypervisor pode ter diferentes recursos e, caso isso exija configurações extensas no momento da implantação, pode gerar o efeito contrário, trazendo mais complexidade e custos.

Por isso, a escolha de um hypervisor é importantíssima ao adotar uma HCI. Se esse sistema possui facilidade de configuração, permitindo adaptabilidade a quaisquer tipos de hardwares e infraestruturas, além de garantir segurança para os dados, então, a equipe de TI pode ser mais produtiva e concentrar em atividades de maior valor.

Modernize sua infraestrutura com a StorageOne

Empresas que desejam aumentar a flexibilidade da infraestrutura de TI podem optar pela virtualização de seus servidores. Isso permite compartilhar recursos e dados, bem como executar aplicações de um dispositivo físico em redes internas e externas ao seu data center. Nesse cenário, os hypervisors se tornam essenciais.

No entanto, para garantir a correta aplicação e o máximo desempenho, é importante que os gestores tenham o suporte de profissionais de TI qualificados, que entendam sobre o assunto, como a StorageOne.

A StorageOne é uma integradora de soluções em tecnologia de infraestrutura de TI, que atua há mais de 20 anos atendendo grandes clientes em vários segmentos, como finanças, educação, indústrias, governo e varejo.

Desenvolvemos projetos de acordo com a necessidade de cada cliente, principalmente sob três perspectivas: segurança, desempenho e compliance. Assim, trabalhamos para que os dados armazenados pela sua empresa estejam disponíveis e seguros, em total conformidade com as novas leis de proteção de dados.

Nossas soluções gerenciam seus dados e garantem a escalabilidade de sua infraestrutura para você se preocupar apenas com sua estratégia de crescimento.

Se você quer garantir mais segurança aos seus dados, escalabilidade para sua estrutura e, claro, sucesso para seu negócio, fale com a gente!

HCI: Por que adotar uma infraestrutura hiperconvergente em TI?

infraestrutura hiperconvergente

A migração para a infraestrutura hiperconvergente, ou HCI, é uma das tendências do departamento de TI. Motivos para isso são vários, especialmente levando em consideração a adequação dos programas à realidade atual do mercado.

Ainda assim, quando se fala de algo tão importante para a realização das atividades rotineiras de uma corporação, é preciso ter certeza. Afinal, não são todas as situações em que a HCI é recomendada.

Quer entender melhor todo o conceito da infraestrutura hiperconvergente? Confira no texto abaixo o que é, os prós e contras dessa solução.

O que é uma infraestrutura hiperconvergente?

De maneira simples, a infraestrutura hiperconvergente é uma evolução de sistemas legados que ainda operam em muitas empresas. A solução tem como objetivo combinar servidores e armazenamento em uma única plataforma. Por meio dessa, cria blocos de construção flexível em conjunto a um software inteligente.

Na prática, portanto, a tecnologia une alguns dos aspectos mais importantes desse tema em um ponto comum. Aqui, entram a virtualização, os servidores, a rede de armazenamento e a computação. Assim, se apresentam como sistemas integrados, mas independentes do hardware.

Hiperconvergente x Convergente

Quando se entra neste tópico de discussão, é comum comparar os tipos de infraestrutura. O que ocorre é que a convergente veio primeiro, sendo uma solução de hardware que trazia recursos diversos. Entre eles, pode-se citar computação, rede — em alguns casos — e armazenamento.

Sua versão mais recente, o HCI, trouxe outra ideia à essa aplicação prática, focando no software. Com isso, a ferramenta acaba por virtualizar os recursos chave citados acima. A partir disso, se torna possível gerenciar tudo isso em um único ponto, que pode ser expandido se necessário.

ConvergenteHiperconvergente
Foco no hardwareFoco no software
Aumenta a escalaDimensiona a escala
Hardware proprietárioHardware comum
Nuvem privadaNuvem pública e híbrida

Quais os benefícios de migrar para a HCI?

Com isso esclarecido, chega o momento de definir as vantagens em optar pela infraestrutura hiperconvergente.

Em geral, a HCI apresenta diversos benefícios, mas cinco deles se destacam entre os demais. Isso ocorre, principalmente, por serem os que mais afetam o dia a dia de sua companhia, tornando a operação mais eficiente e produtiva.

Agilidade

Por ser virtualizado, o HCI tem como ponto forte sua flexibilidade. Por meio dele, se faz possível atribuir mais recursos — tanto de computação quanto de armazenamento — a diferentes aplicativos.

A utilização dessas funcionalidades varia de acordo com a necessidade do software, o que garante a performance suficiente quando preciso. A agilidade vem, portanto, da energia salva para processos mais pesados.

Custos de implantação

Ao contrário de seus concorrentes, a infraestrutura hiperconvergente tem como foco o software, e não o hardware. Isso significa que os custos da ferramenta são mais baixos, especialmente por essa escolha.

Por outro lado, é preciso ficar atento aos investimentos ocultos desse processo todo. Ainda que pareça barato no início, considere os gastos com treinamento e a dependência que você terá de seu novo fornecedor.

Escalabilidade efetiva

Geralmente, um dos principais motivos para usuários e empresas escolherem a HCI é a escalabilidade da plataforma. Em qualquer momento, quando necessário, pode-se solicitar mais nós, o que garante maior potência para o sistema.

Ainda que simples, essa atitude garante que a companhia possa crescer sem se preocupar com a aquisição de novos produtos. Quanto mais ela aumentar suas operações, mais o sistema suporta.

Gerenciamento facilitado

Encontra-se nesse ponto o principal motivador para a adoção de infraestruturas hiperconvergentes. Ao realizar essa escolha, afinal, elas têm como foco facilitar o gerenciamento.

Além dos benefícios claros dessa característica da plataforma, se faz possível liberar todo o departamento de TI para realizar outras tarefas. Consequentemente, ganha-se também produtividade no setor e na empresa.

Implantação simplificada

Por fim, uma vantagem que agrada a muitos diretores e executivos de grandes corporações é a implantação da HCI. Ao contrário do que se vê em outras soluções, aqui o processo é simples e rápido.

De forma geral, é possível implantar a ferramenta, conectá-la à rede e começar a utilizá-la. Em empresas com milhares de colaboradores, ter o tempo de instalação reduzido pode significar milhões a mais.

A hiperconvergência é para sua empresa?

Mesmo com tudo o que foi dito acima, é preciso destacar que, ainda que interessante, essa não é uma solução para todos. Diversos são os fatores que pesam nessa discussão, que passam pelas desvantagens da plataforma, a área de atuação da companhia e a adequação do sistema à situação.

Alguns dos desafios encontrados com a infraestrutura hiperconvergente estão em pontos chave de algumas companhias, como pode-se ver abaixo:

  • Custos ocultos;
  • Difícil atualização;
  • Dificuldades com desempenho;
  • Escalonamento inflexível;
  • Falta de personalização;
  • Veto à reutilização de software;
  • Compromisso do fornecedor.

Além disso, há situações em que o uso da HCI é mais indicado do que outras. Portanto, se seu caso não for um dos citados a seguir, pode ser que a plataforma não seja a ideal para você agora.

  • Aplicativos corporativos;
  • Bancos de dados;
  • Computação de ponta;
  • Desenvolvimento de aplicativos;
  • HPC — Computação de desempenho;
  • Nuvem híbrida;
  • SDDCs — Data center definidos por software;
  • VDI — Desktop virtual.

Modernize sua infraestrutura com a StorageOne

A evolução da tecnologia é constante e, portanto, nada mais natural do que buscar inovações para sua empresa. A infraestrutura hiperconvergente, se encontra nesse ponto, sendo uma nova tendência na computação. Ainda assim, a plataforma não é indicada para todos, como visto.

Por isso, o ideal é contar com um parceiro com conhecimento e que te auxilie a entender melhor sua real necessidade. Com mais de 20 anos de atuação no mercado de gestão de dados, a StorageOne é a parceria que você precisa.

Focada na segurança das informações, virtualização, nuvem, backup e proteção de dados, a empresa traz as soluções mais adequadas para suas demandas. Ou seja, desenvolve projeto de acordo com sua situação, pensando sempre em segurança, desempenho e compliance.

Ficou interessado? Entre em contato com um especialista da StorageOne para mais informações.

VDI: 7 vantagens da virtualização de desktops nas empresas

Desde seu surgimento, a infraestrutura de desktops virtuais tem alterado a forma como as empresas conectam seus colaboradores. Através dessa mudança de gerenciamento, os sistemas, operações e aplicativos são hospedados em uma máquina virtual (VM), executada em um servidor ou data center.

Em outras palavras, o VDI, ou Virtual Desktop Infrastruture, move o gerenciamento local para um ambiente virtualizado. Por isso, quando realizado de forma correta, ele ajuda empresas a corrigirem os problemas de TI, melhorando sua segurança e o gerenciamento de recursos.

Listamos abaixo os 7 principais benefícios de virtualizar os desktops. Continue lendo e descubra também como implementar essa solução:

1. Gerenciamento simplificado

Realizar a gestão, manutenção e implantação de endpoints se torna menos trabalhoso com o VDI. Ao resolver falhas de forma remota, os especialistas de TI não precisam mais tratar individualmente cada terminal ou estação de trabalho. Com um software central, é possível controlar atualizações e implantar aplicativos em grupo.

Configurar novos usuários ao implantar a imagem básica da máquina economiza um tempo valioso, diminuindo a carga de trabalho da equipe de gestão, e a liberando para demandas mais estratégicas.  

2. Flexibilidade (+ Produtividade)

Sem depender de quaisquer intervenções do usuário, todas as atualizações de rotina e segurança podem ser realizadas de forma ágil. Isso aumenta também a produtividade dos colaboradores, que não precisarão aguardar o suporte de TI para resolver problemas – isso será realizado de forma remota, sem impactar o experiente.

Nesse contexto, ativar novas VMs para desenvolvimento, testes e aumentos de demandas sazonais também é possível.

3. Experiência do Usuário

Apesar da resistência inicial de alguns usuários, a fácil experiência se torna um benefício automático. Com a virtualização de front-end, cada usuário pode ver a sua área de trabalho, incluindo preferências de configuração, independente de onde esteja ou do tipo de dispositivo utilizado.

4. Redução de Custos (tempo, energia, recursos e finanças)

Quando somamos a redução de todos os custos, é notável que o VDI ajuda nas finanças das companhias que o adotam. Utilizar menos recursos, inclusive na força de trabalho, significa diminuir despesas.

Como não é necessário se preocupar com custos de eletricidade, resfriamento e manutenção de hardware, fica ainda mais claro como a economia acontece, principalmente no médio e longo prazo. Além disso, as estações de VDI são mais acessíveis, o que inclui as licenças de usuários – antes individuais.

5. Segurança (+ backup)

Com a centralização de dados, as chances de compartilhamento de vírus entre toda a rede são minimizadas, protegendo as informações de toda a empresa.

Os profissionais responsáveis pela TI podem aplicar atualizações e políticas de segurança de uma única vez, para todas as máquinas. Em conjunto, os backups quando feitos de forma regular e por toda a rede diminuem as chances de que algum arquivo importante se perca no processo

6. Acessibilidade

O BYOD (traga seu próprio dispositivo), já é realidade, principalmente em cenários de força de trabalho remota e/ou home office. Com o VDI, a acessibilidade se torna um benefício chave, possibilitando que usuários acessem e trabalhem a partir de qualquer dispositivo, desde que tenham acesso à internet.

7. Imagens, gráficos e acessos

Os recursos gráficos evoluíram em conjunto com a virtualização de infraestrutura, e com plataformas e protocolos, é possível atender as necessidades de recursos de imagem e vídeo dos usuários. Terminais adequados também estão disponíveis e em constante aprimoramento.

Através do gerenciamento, é possível definir e fornecer desktops, com diferentes níveis de acesso. Assim, os usuários ganham em flexibilidade e produtividade por conseguirem acessar suas máquinas de forma virtual.

Grandes arquivos, como documentos CAD e arquivos de vídeo podem ser liberados para toda a rede, desde que o acesso seja concedido, facilitando o dia a dia dos colaboradores.

Como implantar a virtualização de desktops na sua empresa?

Como vimos anteriormente, os benefícios do VDI são diversos. Mas para colocar um novo software em ação, especialmente quando falamos de infraestrutura e modo de trabalho, é necessário ter um processo bem estabelecido.

Realizar um planejamento de infraestrutura é o primeiro passo, junto com o entendimento completo das necessidades e cenário da sua empresa. Dessa forma, você pode visualizar quais são os ativos necessários para realizar esse tipo de migração, quais a sua empresa já possui e o que esperar da implantação do VDI.

Esse plano, que deverá ser confeccionado de maneira personalizada, te ajudará a escolher a contratação ideal dentre as diversas soluções existentes no mercado. Para uma implantação simplificada, o comum é que o processo passe por algumas etapas, desde o pré-projeto, instalação, até a mensuração de resultados da nova infraestrutura.

Algumas etapas fundamentais vão desde desenvolver um caso de negócios, seleção do tipo de VDI, determinação do método de implantação, até estabelecimento de ambientes de usuário. Mas esses não são os únicos passos.

É possível ir mais adiante no projeto ao elencar um plano de infraestrutura, opções de solução de mapa, criação do plano de comunicação, início dos testes até o momento de instalar o VDI e avaliar os resultados.

Os benefícios de contratar uma consultoria especializada

O processo de implantação de VDI não é uma tarefa simples, e qualquer detalhe que passe despercebido pode ser fatal no sucesso do projeto. Para evitar desastres, perda de tempo e de recursos humanos e financeiros, contar com uma consultoria especializada faz toda a diferença.

A StorageOne ajuda empresas de todos os tamanhos e indústrias a otimizarem seus ambientes de TI, através de soluções personalizadas para cada necessidade. Fale com um de nossos especialistas e saiba mais sobre como o VDI pode transformar a sua companhia.

Consultoria em TI: A importância de um projeto sob medida para sua empresa

A sua empresa pode ter foco em tecnologia, ou ser de uma vertical completamente diferente. Mas isso não significa que o TI ficará de fora da área estratégica.

Na era digital as empresas estão cada vez mais dependentes da Tecnologia da Informação para a execução de suas operações e para ganhar agilidade e competitividade no mercado em que atuam.

Como consequência desse movimento, as empresas precisam lidar com novos desafios, que acabam desencadeando todo um processo de transformação digital em seus processos tradicionais e a consequente necessidade de adaptação de seus executivos e colaboradores à essa nova realidade.

Um dos principais fatores que torna difícil essa jornada para a transformação digital é o comprometimento das equipes operacionais e de TI com as operações e soluções de problemas do dia a dia. Sobra muito pouco tempo para avaliar novas tecnologias e definir quais são as mais adequadas, operacionalmente e financeiramente, ao contexto da empresa e ao do mercado em que atuam.

Esse cenário tem feito com que as empresas busquem parcerias com Consultorias de TI, utilizando sua experiência de mercado e expertise para definir as soluções que melhor atendam ao seu contexto, através do trabalho em conjunto com os times internos, que possuem a experiência operacional da empresa.

Os principais resultados decorrentes de uma parceria como essa são:

O que faz uma consultoria de TI?

Através de um trabalho personalizado e sob demanda, a consultoria de TI ajuda clientes a prevenir e resolver problemas e automatizar processos na área. Com diferentes campos de atuação, desde rede básica até soluções gerenciadas, os consultores avaliam as necessidades, recursos e objetivos atuais.

Um plano então será traçado, junto com gestores, colaboradores e outros stakeholders. Recomendações e sugestões serão realizadas na sequência, definindo as melhores alternativas de equipamentos, softwares de acordo com o diagnóstico do cenário atual da empresa.

Algumas consultorias ainda oferecem serviços específicos de acordo com as especialidades que possuem, como serviços na nuvem, operações de rede, soluções de TI gerenciadas, cibersegurança e compliance e gestão de desastres.

De modo geral, a consultoria irá aconselhar e ajudar a empresa a implementar os planos de ação. Inclusive, podendo ser referente apenas a um projeto específico ou à companhia inteira, ela difere do trabalho de outsourcing ao não apenas delegar um processo, mas adquirir uma visão holística das necessidades da empresa.

Então, se você sente que o departamento de TI da sua empresa não está conseguindo demonstrar a entrega dos resultados esperados ou acha difícil identificar os benefícios que a era da tecnologia traz para o negócio, peça ajuda.

Por que contratar uma consultoria de TI?

Com tantas novidades e evoluções acontecendo no meio digital, é fácil se perder entre as tantas opções disponíveis no mercado. O papel do gestor de TI, altamente requisitado, pode não conseguir conduzir as atividades da companhia e pensar em melhorias e inovação simultaneamente.

Diante disso, a consultoria de TI pode ser um ótimo parceiro para levar estratégias e otimizações sem aumentar a carga de trabalho da equipe atual. Os benefícios são muitos e os principais consistem em:

Reduzir custos de infraestrutura

A identificação e comparação entre necessidades e recursos atuais atua na redução de custos, identificando quais gastos excessivos, desnecessários e/ou redundantes acontecem atualmente. Ao permitir que os colaboradores façam mais, de forma eficiente e produtiva, os custos também diminuem de forma operacional.

Além destes, os gastos de contratação in-house, para montar uma equipe de TI (ou adicionar novos colaboradores ao time existente) são minimizados. O ônus da procura de profissionais especializados, contratação, máquinas novas, férias e outros não acontecem nesse cenário.

Garantir a segurança e compliance       

Seja na contratação de uma consultoria especializada em cibersegurança ou não, ao monitorar os ambientes são encontradas brechas e vulnerabilidades que colocam o negócio em risco. Com a análise de problemas atuais, o trabalho de mitigar riscos e prevenção fica mais fácil, podendo oferecer soluções que protejam as informações e dados da empresa.

Implementar melhores práticas de gestão

As consultorias, pelo menos as de excelência, baseiam suas orientações e modos de trabalho de acordo com as melhores práticas mundiais e do mercado. Padrões e frameworks como  PMBOK®, BPM CBOK®, ITIL® e COBIT® são utilizados. Isso garante consistência e adaptabilidade para que a sua empresa tenha acesso ao que há de melhor e mais moderno.

Tornar o TI estratégico

O conhecimento especializado que a consultoria agrega ao negócio, quando em conjunto com o atendimento personalizado, auxilia na transformação da TI em uma área estratégica. A substituição da perspectiva acontece ao desconstruir a visão equivocada que a tecnologia da informação é apenas um centro de custos, e que no máximo, presta suporte à outras áreas.

Com a otimização de recursos tecnológicos, projetos de melhoria, atualização e inovação, o TI agrega valor para a companhia. Tecnologias como nuvem, inteligência artificial e Big Data podem ser integradas e implementadas de acordo com as necessidades da empresa, se adequando a ela e não o contrário.

A vantagem competitiva acontece quando a inovação é proveniente de um bom planejamento, integrando sistemas e aplicações, antes que a concorrência atue.

Como escolher uma consultoria de TI no mercado?

Agora que você conhece e entende como uma consultoria pode beneficiar a sua empresa, chegou o momento de escolher um fornecedor.  

Nesse contexto, alguns quesitos precisam ser levados em consideração. Lembre-se que preço não deverá ser uma prioridade, mas sim o valor que aquele parceiro oferecerá, como o investimento que deve ser.

Na análise de custo-benefício, a consultoria deve ter grande experiência e longo prazo de mercado, com ótima reputação e recomendações. O currículo dos colaboradores e consultores também deve ser levado em consideração, principalmente as certificações e experiências em projetos de verticais semelhantes às suas, e se a equipe é de fato multidisciplinar.

A consultoria deverá atuar conforme as necessidades de cada cliente e não propor uma única solução padrão, tendo o sucesso do projeto como foco.

Conheça a StorageOne

Um projeto bem-sucedido começa na escolha da consultoria. A StorageOne tem mais de 20 anos, integrando soluções de infraestrutura e tecnologia para grandes clientes. Nossos especialistas atuam sob três perspectivas: desempenho, segurança e compliance, de acordo com as necessidades de cada cliente.

Para garantir que o seu negócio conte com escalabilidade, inovação e melhores práticas, agende uma reunião conosco e descubra como um parceiro de TI pode transformar o seu negócio!

Continuous Data Protection (CDP): entenda a importância desse método para o disaster recovery

Imagine que você está manipulando um arquivo e seu computador trava, fazendo com que você perca tudo o que tem. É uma grande dor de cabeça, certo? Agora, imagine que isso aconteça com todos os dados da sua empresa. Bom, já dá para imaginar o tamanho do problema.

Para evitar perder seus documentos, as empresas investem em cópias de segurança. Mas apenas o backup simples pode não ser a melhor solução, já que o salvamento é realizado em horários pré-determinados para não sobrecarregar a rede.

É aí que entra a importância do Continuous Data Protection, que conheceremos nos tópicos a seguir. Eficiente, versátil e mais seguro, o CPD é praticamente indispensável para qualquer empresa. Confira!

Qual a diferença entre o CDP e outros formatos de backup?

Para entender os diferenciais do CDP, o primeiro passo que você deve dar é compará-lo aos backups tradicionais. E, nesse sentido, podemos listar duas grandes vantagens.

Intervalos curtos

Os backups tradicionais precisam de horários pré-determinados para serem realizados. E, normalmente, eles acontecem de madrugada, quando não há profissionais utilizando a rede. Isso porque a migração para o servidor local ou para a nuvem sobrecarrega o sistema, gerando lentidão.

Com o CDP, esse salvamento é contínuo. Ou seja, ele salva os arquivos automaticamente a cada edição. Isso não sobrecarrega a rede e, principalmente, mantém todas as informações salvas de maneira mais segura.

Proteção avançada

E por falar em segurança, o CDP também leva vantagem nesse quesito. Em geral, os sistemas comuns de backups criam espelhos para salvar uma versão de cada arquivo.

Com o CDP é diferente. A cada edição é criado um versionamento do arquivo. Isso é muito importante para casos de invasão à rede. Na prática, se ocorrer o sequestro dos dados, não será necessário ceder ao pedido de resgate, pois com o Continuous Data Protection é possível voltar no ponto exato antes que o ataque tenha sido realizado.

De fato, as vantagens em segurança são muitas. Confira um resumo das principais:

  • cada detalhe modificado no arquivo é salvo. Isso cria diversos versionamentos sobre o arquivo, permitindo recuperá-lo a qualquer tempo após editado;
  • permite o backup de arquivos, pastas, dados de aplicativos, bancos de dados e outros;
  • exige bem menos espaço em disco em comparação aos backups comuns, cerca de 15%;
  • permite diversas cópias em dispositivos de armazenamento externo;
  • não afeta o desempenho do sistema, pois não há uma carga grande de backup no mesmo momento.

Qual o papel do CDP na recuperação de desastres?

O CDP atua de maneira mais eficiente caso sua empresa passe por situações de desastres, como curtos-circuitos, incêndios ou enchentes, assim como ocorre com ciberataques, também será possível acessar os versionamentos anteriores ao fato, recuperando facilmente os arquivos.

Essa recuperação ocorre porque os backups definidos por essa metodologia são armazenados múltiplas vezes em um local fora da empresa (off-site), criando um nível altíssimo de proteção aos dados.

Se a sua empresa gera uma grande quantidade de informações a cada minuto, essa solução é imprescindível para a segurança do próprio negócio.

E quais as desvantagens do CDP?

Como o espaço em disco é economizado, o ideal é investir em dispositivos físicos que sejam mais rápidos para dar a eficiência necessária ao sistema. E como os backups são contínuos, a taxa de troca de dados também é maior. Para não correr riscos com erros, o ideal é combinar o CDP com backups tradicionais.

Afinal, o CDP pode substituir os backups tradicionais?

Sim. Pode e de maneira mais eficaz e segura. Mas é importante entender as limitações de cada um.

A segurança de qualquer tipo de backup está, principalmente, na localização dos dados. Se o backup for realizado em um domínio igual ao site de sua empresa, o nível de segurança dos dados poderá ser vulnerável.

Caso ocorra um desastre e o armazenamento externo for dentro da sua própria empresa, haverá um grande risco de perdê-los.

O ideal para qualquer tipo de backup é seguir a regra de 3 para 1: armazenar os dados em três locais diferentes, sendo dois locais de armazenamento e uma cópia física distante do local. Assim, se uma das cópias for danificada, ainda haverá as outras para o acesso aos arquivos.

Como a StorageOne pode auxiliar seu plano de recuperação de desastres?

Quando falamos em gestão de informações, podemos reforçar que qualquer empresa precisa ter alto nível de segurança para o armazenamento de seus dados. Caso contrário, todos os negócios podem ser colocados em risco.

E, nesse sentido, um parceiro especializado é indispensável. Afinal, é muito importante criar a estrutura correta para que todos os backups estejam seguramente armazenados e rapidamente acessíveis.

É dessa maneira que a StorageOne atua para auxiliar sua empresa a estruturar corretamente o CDP. Com 20 anos de atuação no mercado, a StorageOne auxilia empresas de diversos segmentos, como governo, educação, finanças, serviços e varejo.

Oferecendo customização para as necessidades de sua empresa, a StorageOne garante o armazenamento seguro dos dados, com o máximo de desempenho e compliance, seguindo todas as diretrizes da LGPD.

Converse com os analistas da StorageOne agora mesmo e veja como elevar o nível de proteção às informações críticas de sua empresa com o CDP!

O que é Plano de Continuidade Operacional e qual a importância para seu negócio?

Desastres não marcam dia ou horário para acontecerem. E caso a sua empresa não esteja preparada, a organização inteira irá sofrer com a paralisação e os potenciais prejuízos que isso causa.

O efeito dominó, onde um pequeno revés inicia uma cadeia de efeitos, leva algumas companhias diretamente para o caminho da falência. E por mais que gestores e funcionários possam planejar, fazer cronograma, planilhas ou reuniões, um imprevisto, desastre ou tragédia podem mudar a ordem das coisas – alguém poderia prever a pandemia?

Mas é justamente por isso que existe o PCO, ou Plano de Continuidade Operacional, e neste texto apresentaremos o que é, porque é importante que sua empresa monte um e vamos mostrar as etapas para que isso ocorra.

A composição de um Plano de Continuidade Operacional

O PCO, ou Plano de Continuidade Operacional, é todo e qualquer procedimento que a sua empresa terá que seguir após algum acidente, ocorrência, emergência ou algum desastre. Seja ele físico, natural ou humano, para assim, continuar as suas atividades da forma mais íntegra e segura possível.

É importante que a sua empresa adote um PCO, independentemente de ter ocorrido um desastre ou não. É como cuidar da saúde, onde mesmo em casos de falta de recursos ou de prioridades, não relegar os cuidados apenas em momentos de emergências.

Um grande desafio no mundo empresarial é conscientizar as empresas para que adotem esse plano, para que enxerguem a importância de tudo isso e, principalmente, para que todos tenham ciência que um PCO não é um gasto, é investimento.

Também é importante salientar que esse plano não é uma ciência exata, que varia caso a caso e da gravidade de cada ocasião. Por exemplo, uma empresa que perdeu os servidores seria interessante investir em backups ou um conjunto de servidores. Já uma empresa que sofreu um incêndio na parte elétrica deveria focar os investimentos em um projeto de combate a incêndio ou em migrar os dados e servidores para outros locais, como a nuvem.

Por que sua empresa deve montar um PCO?

Falar da importância do Plano de Continuidade Operacional é chover no molhado. Toda e qualquer empresa deve estruturar um. Não importa se é micro, média ou uma multinacional, todas devem ter. Esperar acontecer um desastre é arriscado e pode comprometer desde o andamento de um projeto até a continuidade da empresa como um todo.

Mesmo que o seu negócio esteja fluindo bem, elabore um PCO ao menos para prevenção, pois se deixar para depois ou não cuidar da operação de sua empresa, pode ser tarde demais.

Com ataques cibernéticos evoluindo a cada dia, a segurança não deve focar apenas em deixar os invasores do lado de fora – ter o passo a passo de recuperação de dados, como blindar os sistemas e garantir que a empresa conseguirá manter seus compromissos e operações em um cenário improvável é essencial.

5 etapas para criar um Plano de Continuidade Operacional

Para criar um PCO, a companhia deve ter em mente que esse tipo de plano será único e exclusivo dela. Deve ser feito de maneira personalizada, entendendo quais os assets mais importantes, quais informações e operações são prioridade e quais estão em segundo plano.

Separamos abaixo os 4 passos iniciais, e uma 5ª dica: a saúde da segurança da sua empresa pode evitar gastar tempo e recursos ao contar com uma equipe de especialistas. Siga a leitura para entender o que cada etapa deverá se assemelhar:

1 – Organize uma boa equipe de Continuidade

Duas coisas são imprescindíveis nessa etapa: o trabalho em equipe deve acontecer e o gestor deve delegar tarefas para essa equipe. Obviamente, tudo isso depende do tamanho de distribuição do staff, mas de qualquer forma cada setor da empresa deve ter um representante, como um gerente ou coordenador.

Os líderes devem ser responsáveis por sua equipe, preparar os técnicos, as diretrizes dos projetos, identificar os problemas e colocar em prática o PCO o mais rápido possível;

2 – Administre um estudo dos efeitos nos negócios

Além de ter uma equipe boa e ter, pelo menos, um líder em cada setor, é fundamental compreender a gravidade da situação, o que deve ou não ser feito, quanto vai custar para a empresa e qual mão de obra deve ser considerada.

Se possível, documente tudo, ter a planta da empresa também ajuda muito e se for preciso, faça até um dossiê com checklist para que nada seja esquecido.

Essa administração e condução não deve ser desprezada pelo líder de cada setor. É complexa, requer muito estudo e trabalho, mas, sem isso, o Plano de Continuidade pode ir por água abaixo.

Evite pular etapas e respeite a ordem de cada uma delas. Embora exista a pressão para que as coisas voltem à normalidade o mais rápido possível, não seguir o planejamento pode ter um efeito pior ainda.

3 – Identifique os recursos atuais vs necessários

Com toda a equipe já organizada, preparada, treinada e com tudo já planejado nos detalhes, é hora de colocar tudo em prática. Sua responsabilidade como gestor de uma empresa e equipe é enorme. Tenha tudo documentado e tente não deixar nada na informalidade. Chame o advogado se for preciso, pois um descuido pode ser fatal – literalmente.

Também preste atenção nas ditas lacunas (os recursos que você possui x os recursos que sua empresa precisa). Ter em mãos a planta baixa da empresa, conhecer a geografia do local é essencial para qualquer líder que precisa ter o respeito da equipe e do mercado.

4 – Faça testes em tudo

Não se iluda: por mais que você tenha estudado, planejado e colocado em prática, o resultado do PCO dificilmente estará 100% finalizado mesmo após o plano ser executado, pois ainda será preciso checar, verificar e analisar todos os setores e o que for passível de falhas.

De modo geral, mesmo que o serviço esteja finalizado, sempre é preciso testar tudo, como uma simulação de incêndio, o uso de geradores, servidores etc. Por isso, não pense que o trabalho irá diminuir nesse momento: agora é a hora onde os alinhamentos serão mais presentes e necessários para que sua empresa continue.

No mundo dos negócios e em um cenário cada vez mais globalizado, nenhuma empresa se reergue sozinha. Os custos citados acima como mão de obra e materiais geralmente são caríssimos e o acompanhamento de uma empresa profissional é, como já citado, um investimento menor do que os prejuízos que a falha da continuidade pode causar.

Conheça a Storage One

Se a sua empresa não conta com profissionais especializados, conte com um parceiro experiente nessa área. É através de uma consultoria personalizada que problemas podem ser levantados na sua estratégia. Identificar riscos, vulnerabilidades e fraquezas na segurança é mais fácil quando se tem conhecimento do que procurar.

Ter um apoio também envolve reduzir os riscos e realizar ações de prevenção para mitigar possíveis vulnerabilidades, tornando o seu ambiente mais seguro. Equipes que ficam à disposição e um suporte forte podem salvar os dados, informações e equipamentos da sua empresa.

A StorageOne conta com mais de 20 anos de experiência, transformando empresas de todos os portes a serem mais seguras, produtivas e lucrativas.

Entre em contato e fale com os nossos especialistas!