Segurança da informação nas empresas: 6 principais desafios e como superá-los

Na atual cenário corporativo, informação é tudo. Assim, sendo responsáveis por possibilitar a tomada de decisões estratégicas e conhecer a fundo sobre seus consumidores e operações, a base de dados precisa ser protegida. E é essa a função da segurança da informação nas empresas.

A missão de garantir que ninguém não autorizado tenha acesso à dados sigilosos e tampouco possa parar as operações por meio de invasões não é tarefa fácil. Por isso, um processo bem alinhado, com as ferramentas corretas pode ajudar bastante.  

Cientes disso, listamos abaixo os 7 principais desafios, e como a sua empresa pode se precaver antes de sofrer alguma fraude.  

1 – Atividades simples podem se tornar uma grande ameaça

Algumas tarefas acabam passando batido, seja por sobrecarga da equipe ou por falta de conhecimento pelos colaboradores. Mas não precisa ser assim: manter as operações em funcionamento e evitar riscos é responsabilidade de todos.

O uso de senhas fortes, VPN, regras de acesso remoto e requisitar aprovação antes de determinados acessos ou instalações são tarefas simples e rápidas de serem estabelecidas e podem fazer uma grande diferença.

Além disso, a atualização de softwares e patches, junto com o seu licenciamento, também não demandam muito tempo e são passíveis até de automações.

2 – Falta de políticas e processos

Sem uma política de segurança ativa, fazer um controle da segurança e dos riscos é impossível. Nesse contexto, conhecer os processos, quais são as vulnerabilidades e o que deve ou não ser executado são etapas essenciais para garantir a segurança da informação nas empresas.

Afinal, por meio de protocolos bem definidos, usuários podem ser restritos a acessos ou ações que podem colocar a companhia em risco.

3 – Diferenciar compliance de cibersegurança

Apesar de andarem juntos, os conceitos são diferentes entre si. Compliance segue o grupo de regras e legislações, mas não necessariamente aumenta segurança do cenário de TI. O ideal é ter políticas distintas e ativas em paralelo – evitando problemas jurídicos, de auditoria e de segurança.

O benefício de ter ambas as políticas em prática é que normalmente, o compliance pode auxiliar a segurança, uma vez que não aprovar softwares piratas, manter os sistemas atualizados de acordo com os fabricantes e a manutenção em dia, dificulta o acesso à invasores.  

4 – Considerar o fator humano

Seja por falta de conhecimento ou má intenção, usuários podem colocar operações inteiras em risco. Abuso de privilégios de acessos, instalações de softwares não-autorizados e uso incorreto de ferramentas são as principais ações a considerar no momento de fortalecer a segurança ambiente tecnológico interno.

Também vale ressaltar que não apenas os responsáveis pelo departamento de TI, mas colaboradores de todas as áreas devem ter consciência dos possíveis riscos e como mitigá-los. Treinamentos, palestras e a obrigatoriedade de ações, como exigir autorização antes de quaisquer instalações, quando somadas são uma ótima forma de prevenção.

5 – Adotar o BYOD como padrão

O uso de “Bring your own device” (do inglês traga seu próprio aparelho) é cada vez mais comuns nas organizações. Principalmente em cenários de trabalho remoto, os usuários possuem os aparelhos e periféricos, economizando no investimento de compra de equipamentos por parte da empresa.

Porém, o efeito colateral dessa modalidade é simples: a empresa passa a perder o controle sobre o que acontece dentro dos computadores e raramente emprega políticas de uso.

E esses riscos não se limitam apenas aos hardwares. Softwares, uso de rede e compartilhamento de informações ficam altamente vulneráveis. Na prática, basta invadir um computador que esteja conectado à rede corporativa para que pessoas mal intencionadas obtenham acesso aos dados sigilosos da companhia

6 – Não ter um plano de recuperação e contingência

Não criar um plano preventivo é ruim, mas não ter um plano pós-ataques é ainda pior. Isso porque, uma vez que invasores sabem quais lacunas existem na sua empresa, eles podem reutilizadas para novos ataques.

Nesse sentido, o tempo é uma ferramenta crucial para evitar que ataques aconteçam novamente – definir com antecedência quais serão os passos a serem seguidos, em diferentes cenários, diminui as chances de ações básicas passarem batidas em um momento de urgência.

Manter backups redundantes, atualizados e em diferentes locais de armazenamentos, possibilita o acesso rápido e a continuidade dos serviços. Afinal, demorar para reestabelecer a operação é sinônimo de máquinas, pessoas e recursos parados e, consequentemente, prejuízo.

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As ameaças, assim como a tecnologia, sofrem mutações e evoluem conforme o tempo passa. Soluções que garantiriam a segurança há 10 anos, já não são mais efetivas. E ameaças que jamais poderíamos prever, agora são realidade.

Um plano correto de identificar falhas, remover invasores e solucionar falhas de segurança protege todos os dados da sua empresa e dos seus clientes. Por outro lado, não ter uma segurança rígida pode ocasionar prejuízos gigantescos, desde processos jurídicos, danificar a imagem da companhia ou até a falência.

Investir em cibersegurança é proteger a sua empresa e consumidores. Nesse contexto, além das ferramentas especializadas, contar com um parceiro de tecnologia é essencial para obter os melhores resultados.

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